terça-feira, 13 de abril de 2010

Brasil - O Brasil pode mais


No último sábado foi lançada oficialmente em Brasília a pré-candidatura de José Serra as eleições desse ano. O evento contou com a presença de líderes, governadores, senadores e deputados dos três partidos que compõem a chapa tucana, PSDB-DEM, PPS, PSC e provavelmente o PTB.

Dentre os participantes estavam o ex-governador Paulo Souto, o ex-prefeito Saulo Pedrosa e o candidato Caduda Braga além de outros integrantes do PSDB barreirense.

Com a presença de pouco mais de cinco mil militantes e asseclas, os presentes aclamaram Serra como o melhor e mais preparado nome para assumir a presidência.
Consignando, assim, que se hoje Serra ostenta tal condição não foi porque simplesmente alguém o escolheu e indicou, sua escolha está sedimentada em mais de 30 anos de ilibada vida pública exercendo os cargos de mais alto relevo no país e se submetendo constantemente ao julgamento das urnas.

O primeiro a falar no evento foi o presidente do PSDB Sérgio Guerra, seguido do presidente do DEM Rodrigo Maia, visivelmente nervoso, de Roberto Freire presidente do PPS, do ex-presidente Fernando Henrique, que falou de improviso, e coube ao ex-governador de Minas, Aécio Neves, fazer o discurso mais duro do dia.
Propondo-se a discutir o presente o futuro e até mesmo o passado, Aécio deixou claro que seu partido está pronto para o debate, lembrando que ao contrário do que o Partido dos Trabalhadores diz o Brasil não foi descoberto em 2003, e se hoje o país goza de estabilidade e respeitabilidade internacional é porque foram feitos avanços nos últimos vinte e cinco anos.
Avanços esses que o PT se negou peremptoriamente a dar ao país.
E hoje, de maneira arrogante e prepotente, se julga como o único responsável pela melhoria na condição de vida dos brasileiros.
Plano real, lei de responsabilidade fiscal, constituinte de 1988 são alguns exemplos.



Por fim, Serra encerrou o evento como dele se espera.
Com um discurso técnico, denso e conciliador o pré-candidato estabeleceu claramente um contraponto entre o modelo tucano de servir ao país ao modelo petista de se servir do poder para fortalecer o partido.
Dando a entendes que respeito a liberdade de imprensa e as instituições democráticas serão pilares de sua administração.
Sem agredir adversários, o candidato deixou claro que deseja a fazer uma campanha propositiva e sem ataques de baixo calão, afirmando que no seu possível governo não haverá espaços para o vergonhoso loteamento da máquina pública por um partido político, onde o principal critério de contratação é a posse da carteirinha de filiação partidária.
Não temendo fatos pretéritos e tendo ao seu lado ex-presidentes como Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso, ao passo que Dilma tem Collor e Sarney, Serra convocou a militância afirmando que "para cada mentira que eles contarem, a eles falaremos uma verdade".



Por fim, Serra disse aquilo que todo brasileiro que trabalha duro e não pode contar com a ajuda do “partido” para conquistar seus objetivos espera, trabalho e seriedade no trato da coisa pública, pois esse não é um país dividido entre companheiros e companheiras, as conquistas obtidas nos 25 anos que se passaram não pertecem a uma pessoa ou a uma legenda, afinal de contas O BRASIL PODE MAIS.

E numa atitude de respeito ao leitor afirmo desde já, que ao contrário do que diz o Partido dos Trabalhadores e suas vozes, não está proibido fazer oposição a quem quer que seja, por entender que presidencia não se terceiriza, que o país não pode se deixar levar por um improviso autoritário de alguém que nunca foi candidato nem a síndico de prédio, esse BLOG declara sua opção por JOSÉ SERRA.

Nenhum comentário:

Postar um comentário