Trinta anos.
Esse é o tempo em que o Brasil não investe em infra-estrtura.
Não falo em operações tapa buracos e paliativos afins.
Falo em infra-estrutura de fato grandes rodovias, hidrelétricas, ferrovias.
Obras que ajudam de fato um setor da econômia ou vários setores.
Foi na ditadura militar que, bem ou mal e pelo preço que pagamos, foi feita grande parte da infra-estrutura que o país dispõe.
A oportunidade caiu no colo do atual governo. Porém...
Porém, para tal objetivo esse preferiu criar uma marca que não existe de fato, qual seja, o famigerado PAC, a ser tocado pela ministra candidata (ou seria candidata ministra) e que margearia todo o segundo mandato.
Após três anos começam a aparecer as provas do que falo.
Dos 30 bilhões em investimentos previstos para esse ano apenas 1,66 foram executados (5,5 %)
As licitações servem para abastecer o caixa do partido do presidente.
Alteração nas datas de entrega de obras para forjar normalidade viraram rotina.
Sem falar nos 35 bilhões a serem pagos pelo próximo governo na rubrica restos a pagar.
Em português claro, entre deixar um patrimônio de grandes e verdadeiras obras ao país (não falo de maquetes) o Planalto optou por criar uma ficção eleitoreira.
Nunca antes da história desse país um governo foi tão tacanho.
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